quinta-feira, 10 de abril de 2008

Ainda sobre a Bergamota

Já tinha mencionado. Agora, tendo comprado a revista (aliás, como as revistas estão caras!), posso fazer um comentário mais "aprofundado" sobre a matéria.
Primeiramente, fiquei meio desapontada pois foi escrita pelo Leandro Behs, que é jornalista da RBS e escreve quase que diariamente para a Zero Hora, portanto foi um gaúcho que cunhou o mais novo apelido, e não um carioca ou paulista como eu achava. Porém, condiz com a conduta dos nosso jornalistas e repórteres, que têm essa mania de serem críticos demais com o Colorado.
A reportagem fala sobre a origem do apelido carrossel, dos motivos para jogar assim, mas parece se pautar primariamente em querer ressaltar que há falhas no sistema, que há maneiras de superá-lo e já projeta quais times teriam mais chance de bater o Internacional.
A capa da revista diz ser o esquema tático mais engenhoso dos últimos tempos. O grifo é meu. Aqui "engenhoso" pode ser lido tanto quanto um elogio quanto um termo pejorativo, depende de como se olha.
Apesar de tudo, ainda é uma reportagem interessante de ler.

Seguem trechos que ficaram um tanto cômicos depois da semana passada:

Casca-Grossa
O Internacional brilhou no início de 2008, mas foi o Grêmio que garantiu antecipadamente a melhor campanha da primeira fase do Gauchão. O Inter encantou o país, contudo foi o Grêmio quem teve a maior invencibilidade entre os grandes brasileiros (15 jogos pelo Gauchão e Copa do Brasil até quarta-feira, 28 de março). O curioso é que o Tricolor conseguiu tudo sem agradar a si próprio. (...) Quando o Grêmio responder a maior parte dessas questões, será possível dizer se há um espremedor aguardando uma certa bergamota colorada...

Tirando o fato de que terminaram uma reportagem sobre o Inter falando dos da Azenha, essa passagem é respondida com um simples "não a curto prazo".

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